Em continuidade à série de matérias a respeito das finanças do São Paulo Futebol Clube, dissecamos as modalidades de receita obtidas pelo tricolor ao longo dos últimos anos. Ressaltamos que, como o clube publica seus balanços anualmente, ao final do primeiro trimestre do ano seguinte, nossa análise tem como período final o ano de 2017. Com o objetivo de analisar a saúde financeira do clube a curto e médio prazo, classificamos as receitas do São Paulo em recorrentes e não-recorrentes. Receitas não-recorrentes são receitas que o clube não consegue estimar com precisão e garantir que entrem no caixa nos próximos anos, como por exemplo: receitas de negociação de atletas e premiações de torneios. Não tem como o clube prever quando ele irá revelar um novo Lucas ou David Neres, por exemplo. Já as receitas recorrentes, ao contrário, são valores, na maioria das vezes, pactuados mediante contrato, no qual o clube tem a "garantia" de recebimento nos próximos anos, por exemplo: